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Um alerta contra a pirataria feito com arte e CDs de música

Uma bela exposição contra a pirataria feita com CDs originais dos maiores astros da música.

Estes belos pôsteres foram criados para a divulgação de uma exposição da First Floor Under , publicação digital da TBWA italiana. A exposição, obviamente é para abordar o assunto pirataria, e a criação das obras contou com CDs originais de sucessos como Bob Marley, Queen, Hendrix, James Brown e outros, mais de 6500 CDs usados e mais de 200 horas de trabalho dos diretores de arte Francesco Guerrera e Nicola Lampugnani. A mostra terá os cartazes e filmes em stopmotion, como este aqui:

Se você está na Itália, dá um pulinho lá e me conta depois. Enquanto isso, dá uma olhada nessa arte e me diz se reconhece os ícones da música.

Via I believe in adv

Letícia Motta

Designer gráfico com experiência no mercado há mais de 15 anos, atua nas áreas de design gráfico, digital design e direção de arte. Bacharel em Design, com extensão em Coolhunting e MBA em marketing digital. Fundadora do estúdio leticiamotta.com.

Comments (2)

  • Xandãosays:

    25 de abril de 2011 at 10:59

    Campanha totalmente sem propósito.
    Qualquer biografia dos “assassinados” em questão mostra muito bem quem “rapinou” a maior parte do dinheiro (empresários, “familiares” e “amigos”), que, aliás, há tempos provém muito mais dos shows e do merchandising do que dos 3 a 5% das vendagens de discos e percentuais menores ainda referentes a direitos autorais.
    Apesar de criativa e espetacularmente realizada, só serve pra mostrar o desespero das grandes gravadoras, que em sua maioria não se adequaram a comercialização dos novos formatos digitais de áudio e vídeo (abrindo espaço para lojas virtuais como a iTunes).
    Artista ganha com SHOW. Gravadora ganha com vendagem de disco.
    O “problema” é que as pessoas hoje, com um mínimo de talento e conhecimento tecnológico conseguem gravar músicas de qualidade, e expor seu trabalho em inúmeros sites, eliminando assim os “atravessadores”, que de detentoras do poder contratual sobre os artistas agora precisam se contentar com a mera posição de distribuidoras, e dispensando boa parte da “indústria do jabá”.

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