O primeiro iPhone não foi da Apple? Pode isso, Arnaldo?
Se te perguntarem de que marca é o iPhone, você provavelmente vai levar menos de 2 segundos para responder “Apple”. Mas e se outro fabricante também criasse iPhones por aí, sem falsificações ou violação de direitos?
Pois é. Este é o caso da Gradiente, que defende que o primeiro iPhone foi criado por eles em 2000. O aparelho celular tinha acesso à internet e, pensando neste recurso, o nome iPhone surgiu como uma redução de “Internet Phone”. Ao tentar registrar a marca no INPI, porém, a empresa só obteve a concessão do registro em 2008. No meio do caminho, apareceu a Apple com o seu popular iPhone iOS no Brasil, apesar de a Gradiente ter inventado o nome por aqui, como eles mesmos defendem.
Papo vai, papo vem, o fato é que a Gradiente resolveu colocar as asinhas de fora e, com o direito de usar o nome inventado por eles, lançaram finalmente o Gradiente iPhone, que custa R$ 599.
Os aparelhos Apple e Gradiente são bem diferentes (o nacional usa Android, inclusive), e o vídeo abaixo explica bem isso. A marca nacional é humilde e não tenta se mostrar melhor que o “concorrente”. Mas será que precisava mesmo lançar um iPhone nacional?
E agora, será que vai gerar polêmica, briga e discórdia?
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