Será que as mães deveriam estimular os filhos a jogarem videogame para eles se saírem bem na escola?
Você certamente já gastou algumas boas horas jogando Mario ou Donkey Kong (saudades do Super Nintendo…) enquanto sua mãe achava que você estava perdendo seu tempo com algo muito pouco útil.
Mas um vídeo do canal ASAP Science nos prova, com base em metodologia científica, que cérebros de gamers não encolhem. Aliás, o efeito de um bom joguinho na sua cabeça pode ser bem positivo, com direito a “1up”.
O vídeo está em inglês, mas vale enumerar alguns tópicos aqui, caso você queira usar como argumento na hora de pedir um console novo. Lembrando que tudo em excesso faz mal. Inclusive horas na frente da tela.
O vídeo nos mostra que jogar cerca de meia hora durante 2 meses pode ajudar a desenvolver a memória, coordenação motora e sua capacidade de planejamento estratégico.
Pessoas que costumam jogar de 5 a 10 horas por semana mostraram maior capacidade em resolver problemas relacionados à atenção. Neste caso, videogames podem ser bem utilizados em escolas, para ajudar a ensinar de um jeito mais lúdico. Estas mesmas pessoas se mostraram mais eficientes em velocidade e precisão de leitura. Pode ser uma ajuda pra quem sofre de dislexia.
Gamers também mostraram que conseguem distinguir pequenos detalhes com mais facilidade, e notar diferenças de tons e contrastes. O que de fato é importante, já que esta capacidade é uma das primeiras a ser afetada pela idade.
Falando em idade, foi observado que o cérebro envelhece cerca de 7 anos a menos, uma vez que jogos são cognitivamente complexos e fazem você gastar energia mental. Ou seja, você malha a sua massa cinzenta.
Finalmente, foi notado que, em cirurgias mais modernas, que utilizam robôs e “joysticks”, médicos mais jovens, que já faziam parte da cultura do videogame, cometiam menos erros.
Vale ver o vídeo completo, inclusive para realizar alguns testes divertidos:
Pronto. Só não vale viciar.
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