Isto é um raio-X do Dino da Silva Sauro. Vem saber mais sobre como funcionava essa série que marcou os anos 90.
“Querida, cheguei”!
A Família Dinossauro marcou a infância de algumas criaturas (humanas ou não) nos anos 90 e deixou saudades quando se foi.
Mas depois que a gente cresce, alguns questionamentos surgem, e um deles é: “como que aqueles bonecos funcionavam”?
Nos anos 90, a possibilidade de um 3D tão realístico não era assim tão possível, fantoches também não eram, nem stop motion… Será que era gente fantasiada?
Foi neste ímpeto infanto-curioso (nossa, como eu tô falando bonito hoje), que resolvi pesquisar a origem dos personagens mais feiosos e queridos da TV.
E o resultado é de deixar qualquer nerd tech dos dias de hoje de cabelos em pé: os personagens eram uma mistura de indumentária com robótica. Para o corpo dos dinos, realmente eram atores fantasiados. Para a cabeça, uma espécie de capacete com fones de ouvido e microfone para a captação das falas dos atores, mas suas expressões controladas por um joystick, externamente.
Como definiu Bill Barretta, suit performer da série:
“Era como um capacete de futebol, mas com uma cabeça por cima”.
A mecânica era super complexa, e várias equipes, de diferentes expertises estavam envolvidas.
Confira nessa segunda parte de um documentário sobre a “Família Dinossauro”:
E, para os nostálgicos, o último capítulo, “Mudando a natureza”, que foi considerado forte demais e inapropriado para as crianças. O episódio é uma crítica sobre a industrialização desenfreada, e culpa o patriarca, Dino, pelo fim do mundo.
“Não é a mamãe!”
Comments (2)
Maycon Correiasays:
31 de outubro de 2014 at 18:32Muito interessante e legal d+ a forma que era feito o movimento dos personagens 😀
Kelly Cristina Santossays:
28 de novembro de 2017 at 14:11respondeu minha duvida de anos