Esta invenção conseguiu resolver um dos maiores problemas que existiam com canetas 3D.
Assim como os computadores e celulares, as impressoras 3D estão passando por aquele processo de redução de tamanho e aumento de capacidades.
De grandes máquinas a pequenas ferramentas, as canetas que imprimem em 3D já nem são assim tão novas. Lembra da Lix, a mais fina do mundo? Falamos dela aqui no ano passado.
Mas alguns problemas são bem comuns entre as canetas, como o cabo alimentador de energia e o fato de esquentar plástico e ejetar o filamento quente, como em uma pistola de cola. O que de fato é perigoso (principalmente se entrar em contato com a pele) além de exalar um cheiro bem desagradável de queimado.
Com isso em mente, uma equipe de Singapura pensou em resolver estas questões com a CreoPop, a primeira do mundo a imprimir em tinta fria.
O que eles chamam de “tinta”, na verdade são polímeros sensíveis à luz, utilizados na CreoPop em vez de plástico derretido. Ou seja, os polímeros endurecem ao entrarem em contato com as lâmpadas LED. Sem perigo de queimar, o produto pode ser utilizado por crianças.
Sobre o desconforto de trabalhar com um cabo alimentador de energia esbarrando nas mãos, a CreoPop substituiu o fio por uma bateria interna. O que deixa as mão livres para criar.
Agora, o mais legal são as variedades de “tinta”. Os polímeros são variados, e tem tinta que brilha no escuro, elástica, tinta magnética, aromática, condutora, com glitter, que muda de cor de acordo com a temperatura e até tinta para o corpo.
Veja o vídeo de demonstração da CreoPop:
As entregas para o mundo todo começam a partir de abril, mas você pode encomendar a sua previamente no site oficial da CreoPop. A versão mais barata custa $119, o que corresponde a uns R$ 375 atualmente.
Aceito presentes. 🙂
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